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Monday, March 3, 2014

1922,maio-CONGRESSO DOS ARTISTAS PROGRESSISTAS (Dusseldorf).


 
CONGRESSO INTERNACIONAL DOS ARTISTAS PROGRESSISTAS (Dusseldorf, Alemanha,maio, 1922).

 
 
Théo van Doesburg (1882-1931) foi um dos artistas importantes do movimento De Stijl [De Estilo]: ele publicou a revista Neo-Dadaísta Mechano (Laren, Holanda, 1922-1923), que, na época, recebeu influencias tanto dos Dadaístas, bem como da Bauhaus e dos Construtivistas soviéticos. O lançamento da publicação, essa primeira revista que Théo van Doesburg editou assinada com o pseudônimo de I. K. Bonset, foi associada ao primeiro e único Congresso Internacional dos Artistas Progressistas, leia-se, Construtivistas, organizado em Dusseldorf (maio, 1922). O evento recebeu o comparecimento maciço dos Dadaístas, quando o movimento havia perdido seu ímpeto inicial e esfriava.

 

Compareceram ao congresso os artistas participantes do Grupo Novembro [November Gruppe] (Berlim, 1919-); do Grupo Jovem do Reno (Bonn) e dos mestres e alunos da Bauhaus (Weimar, 1919-1925); de artistas participantes do Grupo dos Artistas Progressivos de Colônia (Heinrich Hoerle, Franz Seiwert e Stanislaw Kubicki); além de outros artistas independentes de várias nacionalidades, tanto da França bem como da Suíça e da Rússia. Théo van Doesburg, juntamente com El Lissitsky (1891-1941) e Hans Richter (1888-1976), formaram grupo dentro do grupo com a dita, Facção dos Construtivistas. Esse grupo, posteriormente nomeado de Movimento Internacional Trabalhista Construtivista [Konstrutivistische Internacionale beeldende Arbeitsgemeenchap] foi oficialmente lançado durante o Congresso Internacional dos Construtivistas e Dadaístas, organizado na cidade sede da Bauhaus (Weimar, set. 1922).

 

REFERÊNCIAS SELECIONADAS:


 


CATÁLOGO. ADES, D. Dada and Surrealism Reviewed. Introduction by David Syilvester and supplementary essay by Elizabetn Cowling. London: the Authors and the Art Council of Great Britain, Hayward Galleries, 1978,475p.: il.,, p. 101.
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RICHTER, H; HAUPTMANN, W. (Post-scriptum). Dada Art & Anti-Art. London: Thames and Hudson, 1965. Dadá: Arte e Anti-arte. Tradução de Marion Fleischer. São Paulo: Martins Fontes, 1993, pp. 08-12, 32-35, 46, 81, 91-92.

 

CATÁLOGO. ADES, D. Dada and Surrealism Reviewed. Introduction by David Syilvester and supplementary essay by Elizabetn Cowling. London: the Authors and the Art Council of Great Britain, Hayward Galleries, 1978. 475p.: il., pp. 57-75.


 
 
CATÁLOGO. HULTEN, P. (ORG.); JUANPERE, J.A.; ASANO, T.; CACCIARI, M.; CALVESI, M.; CARAMEL, L; CAUMONT, J; CELANT, G; COHEN, E.; CORK, R.;CRISPOLTI, E.; FELICE, R; DE MARIA, L.; DI MILLIA, G.; FABRIS, A.; FAUCGEREAU, S.; GOUGH-COOPER, J.; GREGOTTI, V.; LEVIN, G.; LEWISON, J.; MAFFINA, F.; MENNA, F.; ÁCINI, P.; RONDOLINO, G; RUDENSTINE, A.; SALARIS, C.; SILK, G.; SMEJKAI, F.; STRADA, V.; VERDONE, M.; ZADORA, S. Futurism and Futurisms. New York: Solomon R. Guggenheim Museum, Abeville Publishers, 1986. 638p.: il, retrs., pp. 495, 600.
 

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