Translate

Sunday, June 3, 2012

GLOSSÁRIO: LISTAGEM DAS PUBLICAÇÕES DE APOLLINAIRE.

 GLOSSÁRIO: LISTAGEM DAS PUBLICAÇÕES DE APOLLINAIRE.

APOLLINAIRE, Guillaume. Les jeunes: Picasso peintre. Paris: La Plume, 14 mai, 1905. 

______. Onirocritique. [Onirocrítica]. Paris, 1908.

APOLLINAIRE, Guillaume; BRAQUE,Georges (Pref.). Paris: Daniel-Henry Khanweiller 1908.
APOLLINAIRE, Guillaume. L'Anchanteur pourrissant. Paris: Daniel-Henry Khanweiller, 1909.[1]

______. Artigos. Paris: Paris-Journal, 20 janvier, 1910 - 27 julliet, 1914.

______. Artigos. Paris: L'Intransigeant, 7 mars 1910 - 5 mars 1914.

______. Du sujet dans la peinture moderne/ Le Pont Mirabeau, poème. [Do tema na pintura moderna/ A ponte

Mirabeau, poema]. Paris: Les Soirées de Paris n. 01, Guillaume Apollinaire, André Billy, René Dalize, André

Salmon, André Tudesq (ed.), février, 1912.
______. La peinture nouvelle [A nova pintura].[2] Paris: Les Soirées de Paris, n. 03, Guillaume Apollinaire, André

Billy, René Dalize, André Salmon, André Tudesq, Charles Perrés (ed.), avril, 1912.

______. La peinture nouvelle [A nova pintura].[3] Paris: Les Soirées de Paris, n. 04, mai 1912.


______. L'ingénieur Hollandais. [O engenheiro holandês]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 05, juin, 1912.


______. Poèmes. [Poemas]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 06, 08, 09 e 10, julliet, septembre, octobre,

novembre 1912.

______. Petites recéttes de magie moderne. [Pequenas receitas de magia moderna]. Paris: Les Soirées de

Paris, n. 07, août, 1912.[4]

______. Zone. [Zona]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 11, décembre, 1912.[5]


______. Les Peintres cubistes. Sur la peinture. [Os pintores cubistas. Acerca da pintura]. Paris: Soirées de

Paris, 1912.

______. Inscription pour le tombeau du peintre Henri Rousseau, douanier, poème. [Inscrição para o túmulo do pintor Henri Rousseau, agente alfandegário, poema]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 15, avr., 1913.[6]

______. Percevel le Galois. [Percevel, o Gaulês]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 16, mai, 1913.[7]

______. L'Antitradition Futuriste. [A antitradição Futurista]. Paris: Les Soirées de Paris, 29 jui., 1913.[8]


______. Le Salon d'Automne. [O Salão de Outono]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 18, Guillaume Apollinaire,

Jean Cerusse (ed.), nov., 1913.[9]

______. Le Salon d'Automme, I et II. [O Salão de Outono I e II]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 19/20,

Guillaume Apollinaire, Jean Cerusse (ed.), déc., 1913 jan., 1914.

______. Le douanier, mémoire de Rousseau. Henri Rousseau, Lettres. [O agente alfandegário, memória de

Rousseau. Cartas]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 20, 15 jan., 1914.[10]

______. Poèmes. Le musicien Saint Merry/ Nos amis futuristes. [Poemas. O músico Saint-Merry/ Nossos

amigos futuristas]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 21, 15 fév., 1914.[11]

______. XXX Salon des Indépendents.[12]

______. Cronique. [Crônica]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 22, 15 mar., 1914.[13]


______. Les Peintres Cubistes. Première Série: Pablo Picasso, Georges Braque, Jean Metzinger, Albert

Gleizes, Fernand Léger, Francis Picabia, Marcel Duchamp. Paris: Eugène Figuiére et Cie, Editeurs, mars, 1913. Paris:  L. C. Breunig, J.-CL. Chevalier, 1965. Ils. capa, Pablo Picasso.[14]

______. Os começos do Cubismo. In CHIPP, H.Teorias da Arte Moderna.  Tradução de Antônio de Pádua

Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 218-231.[15]

______. Georges Braque. In CHIPP, H. Teorias da Arte Moderna.  Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 236-237.[16]

______. Jean Metzinger. In CHIPP, H. Teorias da Arte Moderna.  Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 238-240.[17]

______. Albert Gleizes. In CHIPP, H.Teorias da Arte Moderna.  Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 240-242.[18]

______. Henri Rousseau. In CHIPP, H. Teorias da Arte Moderna.  Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 242-243.[19]

______. Juan Gris. In CHIPP, H. Teorias da Arte Moderna. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 243-245.[20]

______. Fernand Léger. In CHIPP, H. Teorias da Arte Moderna. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 2455-246.[21]

______. Francis Picabia. In CHIPP, H. Teorias da Arte Moderna. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 246-247.[22]

______. Marcel Duchamp. In CHIPP, H. Teorias da Arte Moderna. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 248-249.[23]

______. Apêndice. Duchamp-Villon. In CHIPP, H. Teorias da Arte Moderna. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 249-250.[24]

______. Nota. In CHIPP, Herschel. Teorias da Arte Moderna. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 250-251.[25]

______. Simultaneísme - librettisme/ Lettre-ocean. [Simultaneísmo - libretismo/ Carta-oceano]. Paris: Les

Soirées de Paris, n. 25, Guillaume Apollinaire, Jean Cerusse (ed.), 15 jui., 1914.

______. L’Exposition de Natalia Gontcharova et Mikhail Larionov. [A Exposição de Natália Goncharova e Mikhail

Larionov]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 26/27, jui. août, 1914.

______. Ideogrammes. [Ideogramas]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 25, 26/27, 15 jui. août, 1914.

______. Arbre. [Árvore]. Zurich: Cabaret Voltaire, Hugo Ball, jui., 1916.[26]

______. Álcools, Poèmes 1898 - 1913. [Álcools, Poemas 1898 1913]. Paris: Éditions du Le Mercure de France, 1913. 1920.[27]
______. Le poète assassiné. [O poeta assassinado]. Paris: Biblioteque des Curieux, 1916.[28]

______. L'horloge de demain, caligramme polycrhomme. [O relógio do amanhã, caligrama policromado].

Barcelona: 391, n. 04, Francis Picabia, 25 mar., 1917.

______. Caligrammes, Poèmes de la paix et de la guerre 1913 - 1916. [Caligramas, poemas da paz e da

guerra]. Paris: Éditions du Mercure de France, 1918.[29]
______. Banalités. [Banalidades]. Paris: Littérature, n. 08, André Breton (ed.), oct., 1919.[30]
______. Quelconqueries, Poèmes. Paris: Littérature, n. 09, André Breton (ed.), nov., 1919.[31]

______. A Francis Picabia, poème. [A Francis Picabia, poema]. Paris: 391, n. 10, dec., 1919.
______. Catálogue critique de l’Enfer. [Catálogo crítico do inferno]. Paris: Le Mercure de France, 1920.[32]

______. Écrits. [Escritos]. Paris, 1984.

APPOLLINAIRE, GUILLAUME; BRUNIG, L. C. (Org). Chroniques d´Art. [Crônicas da arte]. Paris : Gallimard, 1960.[33]

APOLLINAIRE, G. Aesthetic Meditations on Painting: The Cubist Painters. Paris, 1913. Apud APOLLINAIRE,

G.; EIMERT D.; PODOKSIK, A. (Biograf.). Cubism. Translated by Dorothea Eimert. New York: Parkstone Press

International, 2010, 200p., ils. color., pp.6-26.

NOTAS:

[1] O livro foi lançado em uma edição especial de apenas 100 ex., na Galeria de Daniel-Henry *Khanweiller (Paris).
[2] Reproduziu os capítulos III, IV, V, de Sur la peinture [Acerca da pintura].
[3] Reproduziu os capítulos VI e VII, de Sur la peinture. [Acerca da pintura].
[4] G. *Apollinaire afirmou ter encontrado este manuscrito em um ônibus, contendo receitas de magias modernas.
[5] Um dos mais famosos poemas do autor, ode ao mundo contemporâneo, que foi publicado inicialmente em Álcools (Paris: 1913). As

ils. Cubistas de Serge *Marcoussis foram publicadas na edição posterior dessa Antologia  (Paris, 1934).
[6]  O escultor Constantin *Brancusi talhou na lápide do túmulo de Henri *Rousseau o poema que G. *Apollinaire escreveu em

homenagem ao artista recentemente falecido (1910).
[7]  Esta foi a nova versão de G. *Appolinaire para o texto medieval: o poeta foi visto, até por André *Breton, lendo com frequência

literatura original celta.
[8]  Apollinaire foi quem primeiro celebrou o talento de André *Derain, Pablo *Picasso, Georges *Braque, Robert *Delaunay, Francis

*Picabia, Pierre *Matisse, Marcel *Duchamp, Wassily *Kandinsky, Giorgio *De Chirico, Paul *Gauguin, Paul *Cézanne e Henri *Rousseau,

tendo se tornado o celebrado crítico das vanguardas artísticas bem como amigo próximo dos intelectuais, escritores e poetas de sua

geração (Paris, c. 1890 – 1918).

[9]  Crítica de G. *Apollinaire sobre o Salão de Outono:
 ...o retrato de Matisse de Madame Matisse a melhor obra de uma fraca exposição.
[10]  Apollinaire reproduziu na revista que editou as cartas que Henri *Rousseau lhe enviou.
[11]  Os primeiros Poèmes [Poemas] foram republicados em Caligrammes [Caligramas] (1918).
[12] 
Artigo em que G. *Apollinaire apontou a influência mútua entre o Cubismo parisiense e a arte dos Futuristas italianos; ele declarou

que as esculturas policromadas de Archipenko foram o maior destaque do salão, que o Orfismo de Picabia estava mais forte do que

o apresentado no ano anterior quando o artista exibiu Culture Physique [Cultura Física] e Chanson Americaine [Canção Americana]. A

parte mais notável da crítica referiu-se à G. *De Chirico e se tornou profética: ...os estranhos enigmas pintados por De Chirico, ainda

não são compreendidos pela maioria do público. Este pintor recorre as mais modernas fontes de energia, da surpresa, para pintar o

caráter fatal das coisas modernas. (In ADES, et al., 1989, p. 18).

[13]  Cartas enviadas para Tharaud, Claude Cheseau e Artur *Cravan. Cravan criou grande polêmica quando insultou o poeta

chamando-o de judeu: depois ele pediu desculpas, públicamente. Cravan foi o único redator da revista Maintenant, (Hoje, Paris,

1912-1915), que ele publicou na mesma época que a revista Les Soirées de Paris, editada por Apollinaire (Paris, 1912-1914).
[14] Os artigos sobre o Cubismo, que fizeram a fama de G. *Apollinaire como crítico de arte, foram publicados inicialmente em

capítulos na revista editada por ele, Les Soirées de Paris  (n. 03, abr., e n. 04, maio, 1912). A capa com desenho de  Pablo *Picasso

para a primeira edição se encontra reproduzida (in HULTEN, 1986). O título original dos primeiros textos publicados na revista foi

Méditations Esthétiques [Meditações Estéticas], mas quando foi lançado em livro, depois que  sofreu várias revisões que cada vez

mais destacaram os artistas do movimento Cubista, mudou de nome para Les Peintres Cubistes, quando o título original se tornou o

subtítulo da publicação. O livro publicado em português reproduziu a capa sóbria do livro Les Peintres Cubistes (1912), que destacou

os nomes de Pablo *Picasso, Georges *Braque, Jean *Metzinger, Albert *Gleizes, Juan *Gris, Mlle Marie *Laurencin, Fernand *Léger,

Francis *Picabia, Marcel *Duchamp e *Duchamp-Villon, entre outros. Outra ilustração foi o Retrato de Guillaume Apollinaire (1905), de

autoria de Max *Jacob que se encontra reproduzido (CHIPP, 1996: 223).
  
[15]  Esse texto traduzido foi publicado originalmente na revista Le Temps  (Paris, 14 oct., 1912) e inserido no livro de Apollinaire,

Chroniques d´Art (Paris: Gallimard, 1960). O texto em português se encontra ilustrado com o desenho Guillaume Apollinaire de Pablo

*Picasso (1916).
[16]  Esse texto em português incluiu um parágrafo no qual Apollinaire usou frases dispersas, empregadas originalmente no seu

ensaio publicado no convite, por ocasião da primeira mostra de G. *Braque, realizada na Galeria de Arte de Daniel-Henry *Khanweiller

(Paris, 09 - 28 nov., 1908). Apollinaire inseriu nas suas notas manuscritas as palavras Papel Pintado e Jornais, quando tomou

conhecimento, pela primeira vez, da técnica de Collage [Colagem]; conforme foi citado nas notas (CHIPP, 1996: 236).
    
[17]  Esse texto traduzido publicou a declaração de abertura ao livro de Paul *Signac, D´Eugène Delacroix au Néoimpressionisme,

que Apollinauire criticou no artigo publicado originalmente na revista L´Intransigéant  (Paris,07 ago., 1911), depois inserida no livro

de Apollinaire, Chroniques d´Art  (Paris: Gallimard, 1960).
[18]  Nesse texto Apollinaire chamou as obras de Gleizes de poderosas harmonias, que não devm ser confundidas com o Cubismo

teórico dos pintores científicos, nesse caso se referindo às obras de P. *Picasso e G. *Braque.
[19]  Esse ensaio foi publicado originalmente na revista L´ Intransigéant  (Paris, 20 abr., 1911),  em uma das várias críticas de

Apollinaire sobre o Salão dos Artistas Independentes, particularmente porque Rousseau faleceu no ano anterior (04 set., 1910) e

esse salão anual homenageou o artista com uma mostra de seus quadros.
[20]  Juan *Gris foi um amigo próximo de P. *Picasso e esse, próximo de G. *Apollinaire: os três foram também amigos de D.-H.

Khanweiller, que, durante seu exílio no período da II Guerra Mundial escreveu um monografia sobre  Gris, que faleceu jovem.

(V. *Khanweiller).
[21]  Apollinaire foi um admirador de F. *Léger, quando citou que Léger descarta tudo o que não ajuda a dar a sua concepção o

aspecto aprazível de feliz simplicidade.
[22]  Quando Apollinaire se referiu a pintura de Picabia, citou: como os Fauves ou Fauvistas  traduziram a luz em cores.
[23]  O texto de Apollinaire destaca que Marcel *Duchamp estava no início de sua carreira: o pintor ficou conhecido primeiro do outro

lado do oceano, quando expôs seu quadro Nu descendo a escada (n. 02), no Armory Show (Nova York, 1913).
[24]  Apollinaire inseriu dois desenhos arquitetônicos que Duchamp-Villon, expusera recentemente junto com seus desenhos.  O

escultor, irmão de Marcel Duchamp, morreu muito jovem, sem realizar tudo o que seu talento prometia (1918).
[25]  A Nota de Apollinaire menciona outros escritores a quem o autor não dedicou um texto de crítica de arte mais aprofundada,

como Ricioto *Canudo, Jacques Nayral, André *Salmon, Granié, Marc Brésil, Alexandre Mercereau, Pierre *Reverdy, André Tudesq,

André Warnod, Georges Deniker, Jacques *Villon e Louis *Marcoussis; a maioria dos citados esteve envolvida com as publicações do

movimento Surrealista (1924-1966).
[26]  Único número publicado dessa revista.
[27]  Esses são os mais conhecidos poemas de G. *Apollinaire. Um ex. na coleção Ex-Libris (Nova York).
[28]  Um ex. na coleção Ex-Libris (Nova York).
[29]  Um ex. na coleção Ex-Libris (Nova York).
[30]  No editorial foram publicadas as Banalités  [Banalidades], com notas e poemas préviamente publicados na revista Lacerba

(Florença, 1913 – 1915).
[31]  A revista publicou, inclusive, o poema 69666...69... de G. *Apollinaire.
[32]  Relação pesquisada por G. *Apollinaire na BN / Biblioteca Nacional, para compor o seu Catálogo crítico do inferno, com a

listagem das obras censuradas como obscenas, ou proibidas pela igreja católica, foi produzido dez anos antes dessa publicação

(Paris, 1910).

[33]  Escritos sobre arte reunidos, organizados e anotados na mesma época em que foram publicados como Les Peintres Cubistes.
 


No comments: