GLOSSÁRIO: LISTAGEM DAS PUBLICAÇÕES DE APOLLINAIRE.
______. Onirocritique. [Onirocrítica]. Paris, 1908.
APOLLINAIRE, Guillaume; BRAQUE,Georges (Pref.). Paris: Daniel-Henry Khanweiller 1908.
APOLLINAIRE, Guillaume. L'Anchanteur pourrissant. Paris: Daniel-Henry Khanweiller, 1909.[1]
______. Artigos. Paris: Paris-Journal, 20 janvier, 1910 - 27 julliet, 1914.
______. Artigos. Paris: L'Intransigeant, 7 mars 1910 - 5 mars 1914.
______. Du sujet dans la peinture moderne/ Le Pont Mirabeau, poème. [Do tema na pintura moderna/ A ponte
Mirabeau, poema]. Paris: Les Soirées de Paris n. 01, Guillaume Apollinaire, André Billy, René Dalize, André
Salmon, André Tudesq (ed.), février, 1912.
______. La peinture nouvelle [A nova pintura].[2] Paris: Les Soirées de Paris, n. 03, Guillaume Apollinaire, André
Billy, René Dalize, André Salmon, André Tudesq, Charles Perrés (ed.), avril, 1912.
Billy, René Dalize, André Salmon, André Tudesq, Charles Perrés (ed.), avril, 1912.
______. La peinture nouvelle [A nova pintura].[3] Paris: Les Soirées de Paris, n. 04, mai 1912.
______. L'ingénieur Hollandais. [O engenheiro holandês]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 05, juin, 1912.
______. Poèmes. [Poemas]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 06, 08, 09 e 10, julliet, septembre, octobre,
novembre 1912.
______. Petites recéttes de magie moderne. [Pequenas receitas de magia moderna]. Paris: Les Soirées de
Paris, n. 07, août, 1912.[4]
______. Les Peintres cubistes. Sur la peinture. [Os pintores cubistas. Acerca da pintura]. Paris: Soirées de
Paris, 1912.
______. Inscription pour le tombeau du peintre Henri Rousseau, douanier, poème. [Inscrição para o túmulo do pintor Henri Rousseau, agente alfandegário, poema]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 15, avr., 1913.[6]
______. Percevel le Galois. [Percevel, o Gaulês]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 16, mai, 1913.[7]
______. L'Antitradition Futuriste. [A antitradição Futurista]. Paris: Les Soirées de Paris, 29 jui., 1913.[8]
______. Le Salon d'Automne. [O Salão de Outono]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 18, Guillaume Apollinaire,
Jean Cerusse (ed.), nov., 1913.[9]
______. Le Salon d'Automme, I et II. [O Salão de Outono I e II]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 19/20,
Guillaume Apollinaire, Jean Cerusse (ed.), déc., 1913 – jan., 1914.
______. Le douanier, mémoire de Rousseau. Henri Rousseau, Lettres. [O agente alfandegário, memória de
Rousseau. Cartas]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 20, 15 jan., 1914.[10]
______. Poèmes. Le musicien Saint Merry/ Nos amis futuristes. [Poemas. O músico Saint-Merry/ Nossos
amigos futuristas]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 21, 15 fév., 1914.[11]
______. XXX Salon des Indépendents.[12]
______. Cronique. [Crônica]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 22, 15 mar., 1914.[13]
______. Les Peintres Cubistes. Première Série: Pablo Picasso, Georges Braque, Jean Metzinger, Albert
Gleizes, Fernand Léger, Francis Picabia, Marcel Duchamp. Paris: Eugène Figuiére et Cie, Editeurs, mars, 1913. Paris: L. C. Breunig, J.-CL. Chevalier, 1965. Ils. capa, Pablo Picasso.[14]
______. Os começos do Cubismo. In CHIPP, H.Teorias da Arte Moderna. Tradução de Antônio de Pádua
Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 218-231.[15]
______. Georges Braque. In CHIPP, H. Teorias da Arte Moderna. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 236-237.[16]
______. Jean Metzinger. In CHIPP, H. Teorias da Arte Moderna. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 238-240.[17]
______. Albert Gleizes. In CHIPP, H.Teorias da Arte Moderna. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 240-242.[18]
______. Henri Rousseau. In CHIPP, H. Teorias da Arte Moderna. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 242-243.[19]
______. Juan Gris. In CHIPP, H. Teorias da Arte Moderna. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 243-245.[20]
______. Fernand Léger. In CHIPP, H. Teorias da Arte Moderna. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 2455-246.[21]
______. Francis Picabia. In CHIPP, H. Teorias da Arte Moderna. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 246-247.[22]
______. Marcel Duchamp. In CHIPP, H. Teorias da Arte Moderna. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 248-249.[23]
______. Apêndice. Duchamp-Villon. In CHIPP, H. Teorias da Arte Moderna. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 249-250.[24]
______. Nota. In CHIPP, Herschel. Teorias da Arte Moderna. Tradução de Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1996, pp. 250-251.[25]
______. Simultaneísme - librettisme/ Lettre-ocean. [Simultaneísmo - libretismo/ Carta-oceano]. Paris: Les
Soirées de Paris, n. 25, Guillaume Apollinaire, Jean Cerusse (ed.), 15 jui., 1914.
______. L’Exposition de Natalia Gontcharova et Mikhail Larionov. [A Exposição de Natália Goncharova e Mikhail
Larionov]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 26/27, jui. – août, 1914.
______. Ideogrammes. [Ideogramas]. Paris: Les Soirées de Paris, n. 25, 26/27, 15 jui. – août, 1914.
______. Arbre. [Árvore]. Zurich: Cabaret Voltaire, Hugo Ball, jui., 1916.[26]
______. Álcools, Poèmes 1898 - 1913. [Álcools, Poemas 1898 – 1913]. Paris: Éditions du Le Mercure de France, 1913. 1920.[27]
______. Le poète assassiné. [O poeta assassinado]. Paris: Biblioteque des Curieux, 1916.[28]
______. L'horloge de demain, caligramme polycrhomme. [O relógio do amanhã, caligrama policromado].
Barcelona: 391, n. 04, Francis Picabia, 25 mar., 1917.
______. Caligrammes, Poèmes de la paix et de la guerre 1913 - 1916. [Caligramas, poemas da paz e da
guerra]. Paris: Éditions du Mercure de France, 1918.[29]
______. Banalités. [Banalidades]. Paris: Littérature, n. 08, André Breton (ed.), oct., 1919.[30]
______. Quelconqueries, Poèmes. Paris: Littérature, n. 09, André Breton (ed.), nov., 1919.[31]
______. A Francis Picabia, poème. [A Francis Picabia, poema]. Paris: 391, n. 10, dec., 1919.
______. Catálogue critique de l’Enfer. [Catálogo crítico do inferno]. Paris: Le Mercure de France, 1920.[32]
______. Écrits. [Escritos]. Paris, 1984.
______. Écrits. [Escritos]. Paris, 1984.
APPOLLINAIRE, GUILLAUME; BRUNIG, L. C. (Org). Chroniques d´Art. [Crônicas da arte]. Paris : Gallimard, 1960.[33]
APOLLINAIRE, G. Aesthetic Meditations on Painting: The Cubist Painters. Paris, 1913. Apud APOLLINAIRE,
G.; EIMERT D.; PODOKSIK, A. (Biograf.). Cubism. Translated by Dorothea Eimert. New York: Parkstone Press
International, 2010, 200p., ils. color., pp.6-26.
NOTAS:
[1] O livro foi lançado em uma edição especial de apenas 100 ex., na Galeria de Daniel-Henry *Khanweiller (Paris).
[2] Reproduziu os capítulos III, IV, V, de Sur la peinture [Acerca da pintura].
[3] Reproduziu os capítulos VI e VII, de Sur la peinture. [Acerca da pintura].
[4] G. *Apollinaire afirmou ter encontrado este manuscrito em um ônibus, contendo receitas de magias modernas.
[5] Um dos mais famosos poemas do autor, ode ao mundo contemporâneo, que foi publicado inicialmente em Álcools (Paris: 1913). As
ils. Cubistas de Serge *Marcoussis foram publicadas na edição posterior dessa Antologia (Paris, 1934).
ils. Cubistas de Serge *Marcoussis foram publicadas na edição posterior dessa Antologia (Paris, 1934).
[6] O escultor Constantin *Brancusi talhou na lápide do túmulo de Henri *Rousseau o poema que G. *Apollinaire escreveu em
homenagem ao artista recentemente falecido (1910).
homenagem ao artista recentemente falecido (1910).
[7] Esta foi a nova versão de G. *Appolinaire para o texto medieval: o poeta foi visto, até por André *Breton, lendo com frequência
literatura original celta.
literatura original celta.
[8] Apollinaire foi quem primeiro celebrou o talento de André *Derain, Pablo *Picasso, Georges *Braque, Robert *Delaunay, Francis
*Picabia, Pierre *Matisse, Marcel *Duchamp, Wassily *Kandinsky, Giorgio *De Chirico, Paul *Gauguin, Paul *Cézanne e Henri *Rousseau,
tendo se tornado o celebrado crítico das vanguardas artísticas bem como amigo próximo dos intelectuais, escritores e poetas de sua
geração (Paris, c. 1890 – 1918).
*Picabia, Pierre *Matisse, Marcel *Duchamp, Wassily *Kandinsky, Giorgio *De Chirico, Paul *Gauguin, Paul *Cézanne e Henri *Rousseau,
tendo se tornado o celebrado crítico das vanguardas artísticas bem como amigo próximo dos intelectuais, escritores e poetas de sua
geração (Paris, c. 1890 – 1918).
[9] Crítica de G. *Apollinaire sobre o Salão de Outono:
...o retrato de Matisse de Madame Matisse a melhor obra de uma fraca exposição.
[10] Apollinaire reproduziu na revista que editou as cartas que Henri *Rousseau lhe enviou.
[11] Os primeiros Poèmes [Poemas] foram republicados em Caligrammes [Caligramas] (1918).
[12]
Artigo em que G. *Apollinaire apontou a influência mútua entre o Cubismo parisiense e a arte dos Futuristas italianos; ele declarou
que as esculturas policromadas de Archipenko foram o maior destaque do salão, que o Orfismo de Picabia estava mais forte do que
o apresentado no ano anterior quando o artista exibiu Culture Physique [Cultura Física] e Chanson Americaine [Canção Americana]. A
parte mais notável da crítica referiu-se à G. *De Chirico e se tornou profética: ...os estranhos enigmas pintados por De Chirico, ainda
não são compreendidos pela maioria do público. Este pintor recorre as mais modernas fontes de energia, da surpresa, para pintar o
caráter fatal das coisas modernas. (In ADES, et al., 1989, p. 18).
Artigo em que G. *Apollinaire apontou a influência mútua entre o Cubismo parisiense e a arte dos Futuristas italianos; ele declarou
que as esculturas policromadas de Archipenko foram o maior destaque do salão, que o Orfismo de Picabia estava mais forte do que
o apresentado no ano anterior quando o artista exibiu Culture Physique [Cultura Física] e Chanson Americaine [Canção Americana]. A
parte mais notável da crítica referiu-se à G. *De Chirico e se tornou profética: ...os estranhos enigmas pintados por De Chirico, ainda
não são compreendidos pela maioria do público. Este pintor recorre as mais modernas fontes de energia, da surpresa, para pintar o
caráter fatal das coisas modernas. (In ADES, et al., 1989, p. 18).
[13] Cartas enviadas para Tharaud, Claude Cheseau e Artur *Cravan. Cravan criou grande polêmica quando insultou o poeta
chamando-o de judeu: depois ele pediu desculpas, públicamente. Cravan foi o único redator da revista Maintenant, (Hoje, Paris,
1912-1915), que ele publicou na mesma época que a revista Les Soirées de Paris, editada por Apollinaire (Paris, 1912-1914).
[14] Os artigos sobre o Cubismo, que fizeram a fama de G. *Apollinaire como crítico de arte, foram publicados inicialmente em
capítulos na revista editada por ele, Les Soirées de Paris (n. 03, abr., e n. 04, maio, 1912). A capa com desenho de Pablo *Picasso
para a primeira edição se encontra reproduzida (in HULTEN, 1986). O título original dos primeiros textos publicados na revista foi
Méditations Esthétiques [Meditações Estéticas], mas quando foi lançado em livro, depois que sofreu várias revisões que cada vez
mais destacaram os artistas do movimento Cubista, mudou de nome para Les Peintres Cubistes, quando o título original se tornou o
subtítulo da publicação. O livro publicado em português reproduziu a capa sóbria do livro Les Peintres Cubistes (1912), que destacou
os nomes de Pablo *Picasso, Georges *Braque, Jean *Metzinger, Albert *Gleizes, Juan *Gris, Mlle Marie *Laurencin, Fernand *Léger,
Francis *Picabia, Marcel *Duchamp e *Duchamp-Villon, entre outros. Outra ilustração foi o Retrato de Guillaume Apollinaire (1905), de
autoria de Max *Jacob que se encontra reproduzido (CHIPP, 1996: 223).
capítulos na revista editada por ele, Les Soirées de Paris (n. 03, abr., e n. 04, maio, 1912). A capa com desenho de Pablo *Picasso
para a primeira edição se encontra reproduzida (in HULTEN, 1986). O título original dos primeiros textos publicados na revista foi
Méditations Esthétiques [Meditações Estéticas], mas quando foi lançado em livro, depois que sofreu várias revisões que cada vez
mais destacaram os artistas do movimento Cubista, mudou de nome para Les Peintres Cubistes, quando o título original se tornou o
subtítulo da publicação. O livro publicado em português reproduziu a capa sóbria do livro Les Peintres Cubistes (1912), que destacou
os nomes de Pablo *Picasso, Georges *Braque, Jean *Metzinger, Albert *Gleizes, Juan *Gris, Mlle Marie *Laurencin, Fernand *Léger,
Francis *Picabia, Marcel *Duchamp e *Duchamp-Villon, entre outros. Outra ilustração foi o Retrato de Guillaume Apollinaire (1905), de
autoria de Max *Jacob que se encontra reproduzido (CHIPP, 1996: 223).
[15] Esse texto traduzido foi publicado originalmente na revista Le Temps (Paris, 14 oct., 1912) e inserido no livro de Apollinaire,
Chroniques d´Art (Paris: Gallimard, 1960). O texto em português se encontra ilustrado com o desenho Guillaume Apollinaire de Pablo
*Picasso (1916).
Chroniques d´Art (Paris: Gallimard, 1960). O texto em português se encontra ilustrado com o desenho Guillaume Apollinaire de Pablo
*Picasso (1916).
[16] Esse texto em português incluiu um parágrafo no qual Apollinaire usou frases dispersas, empregadas originalmente no seu
ensaio publicado no convite, por ocasião da primeira mostra de G. *Braque, realizada na Galeria de Arte de Daniel-Henry *Khanweiller
(Paris, 09 - 28 nov., 1908). Apollinaire inseriu nas suas notas manuscritas as palavras Papel Pintado e Jornais, quando tomou
conhecimento, pela primeira vez, da técnica de Collage [Colagem]; conforme foi citado nas notas (CHIPP, 1996: 236).
ensaio publicado no convite, por ocasião da primeira mostra de G. *Braque, realizada na Galeria de Arte de Daniel-Henry *Khanweiller
(Paris, 09 - 28 nov., 1908). Apollinaire inseriu nas suas notas manuscritas as palavras Papel Pintado e Jornais, quando tomou
conhecimento, pela primeira vez, da técnica de Collage [Colagem]; conforme foi citado nas notas (CHIPP, 1996: 236).
[17] Esse texto traduzido publicou a declaração de abertura ao livro de Paul *Signac, D´Eugène Delacroix au Néoimpressionisme,
que Apollinauire criticou no artigo publicado originalmente na revista L´Intransigéant (Paris,07 ago., 1911), depois inserida no livro
de Apollinaire, Chroniques d´Art (Paris: Gallimard, 1960).
que Apollinauire criticou no artigo publicado originalmente na revista L´Intransigéant (Paris,07 ago., 1911), depois inserida no livro
de Apollinaire, Chroniques d´Art (Paris: Gallimard, 1960).
[18] Nesse texto Apollinaire chamou as obras de Gleizes de poderosas harmonias, que não devm ser confundidas com o Cubismo
teórico dos pintores científicos, nesse caso se referindo às obras de P. *Picasso e G. *Braque.
teórico dos pintores científicos, nesse caso se referindo às obras de P. *Picasso e G. *Braque.
[19] Esse ensaio foi publicado originalmente na revista L´ Intransigéant (Paris, 20 abr., 1911), em uma das várias críticas de
Apollinaire sobre o Salão dos Artistas Independentes, particularmente porque Rousseau faleceu no ano anterior (04 set., 1910) e
esse salão anual homenageou o artista com uma mostra de seus quadros.
Apollinaire sobre o Salão dos Artistas Independentes, particularmente porque Rousseau faleceu no ano anterior (04 set., 1910) e
esse salão anual homenageou o artista com uma mostra de seus quadros.
[20] Juan *Gris foi um amigo próximo de P. *Picasso e esse, próximo de G. *Apollinaire: os três foram também amigos de D.-H.
Khanweiller, que, durante seu exílio no período da II Guerra Mundial escreveu um monografia sobre Gris, que faleceu jovem.
(V. *Khanweiller).
Khanweiller, que, durante seu exílio no período da II Guerra Mundial escreveu um monografia sobre Gris, que faleceu jovem.
(V. *Khanweiller).
[21] Apollinaire foi um admirador de F. *Léger, quando citou que Léger descarta tudo o que não ajuda a dar a sua concepção o
aspecto aprazível de feliz simplicidade.
aspecto aprazível de feliz simplicidade.
[22] Quando Apollinaire se referiu a pintura de Picabia, citou: como os Fauves ou Fauvistas traduziram a luz em cores.
[23] O texto de Apollinaire destaca que Marcel *Duchamp estava no início de sua carreira: o pintor ficou conhecido primeiro do outro
lado do oceano, quando expôs seu quadro Nu descendo a escada (n. 02), no Armory Show (Nova York, 1913).
lado do oceano, quando expôs seu quadro Nu descendo a escada (n. 02), no Armory Show (Nova York, 1913).
[24] Apollinaire inseriu dois desenhos arquitetônicos que Duchamp-Villon, expusera recentemente junto com seus desenhos. O
escultor, irmão de Marcel Duchamp, morreu muito jovem, sem realizar tudo o que seu talento prometia (1918).
escultor, irmão de Marcel Duchamp, morreu muito jovem, sem realizar tudo o que seu talento prometia (1918).
[25] A Nota de Apollinaire menciona outros escritores a quem o autor não dedicou um texto de crítica de arte mais aprofundada,
como Ricioto *Canudo, Jacques Nayral, André *Salmon, Granié, Marc Brésil, Alexandre Mercereau, Pierre *Reverdy, André Tudesq,
André Warnod, Georges Deniker, Jacques *Villon e Louis *Marcoussis; a maioria dos citados esteve envolvida com as publicações do
movimento Surrealista (1924-1966).
como Ricioto *Canudo, Jacques Nayral, André *Salmon, Granié, Marc Brésil, Alexandre Mercereau, Pierre *Reverdy, André Tudesq,
André Warnod, Georges Deniker, Jacques *Villon e Louis *Marcoussis; a maioria dos citados esteve envolvida com as publicações do
movimento Surrealista (1924-1966).
[26] Único número publicado dessa revista.
[27] Esses são os mais conhecidos poemas de G. *Apollinaire. Um ex. na coleção Ex-Libris (Nova York).
[28] Um ex. na coleção Ex-Libris (Nova York).
[29] Um ex. na coleção Ex-Libris (Nova York).
[30] No editorial foram publicadas as Banalités [Banalidades], com notas e poemas préviamente publicados na revista Lacerba
(Florença, 1913 – 1915).
(Florença, 1913 – 1915).
[31] A revista publicou, inclusive, o poema 69666...69... de G. *Apollinaire.
[32] Relação pesquisada por G. *Apollinaire na BN / Biblioteca Nacional, para compor o seu Catálogo crítico do inferno, com a
listagem das obras censuradas como obscenas, ou proibidas pela igreja católica, foi produzido dez anos antes dessa publicação
(Paris, 1910).
listagem das obras censuradas como obscenas, ou proibidas pela igreja católica, foi produzido dez anos antes dessa publicação
(Paris, 1910).
[33] Escritos sobre arte reunidos, organizados e anotados na mesma época em que foram publicados como Les Peintres Cubistes.
No comments:
Post a Comment